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Dia 6 Mas eu confiei em ti, Senhor; Sl 31. 14 a
e disse: Tu és o meu Deus.
A situação ao redor era de cochichos, temores, conluios contra ele, tramas de morte. Realmente, é de abalar qualquer um: é um apelo a se tomar providências, a pôr um fim nisso, ou a se defender: quer pela fuga, quer pela perseguição aos seus perseguidores. Em situação idêntica, Davi disse:
“ Julgue o Senhor entre mim e ti porém a minha mão não será contra ti”
1Sm 24.12
*Interessante é que Sara disse exatamente isso a Abraão, quando Abraão não quis
Tomas suas dores, eel se sentiu abandonada e injustiçada.
“ Julgue o Senhor entre mim e ti” Gn 16. 5 .
Uma mesma frase para uma situação de perseguição mortal,
e para um conflito familiar.
Nessas horas, é difícil não querer tomar providências em defesa própria. É difícil não entrar naquela de auto piedade ou auto justificativas, sem falar em desaforos e revanches de todo o tipo. Mas Jesus “entregava- Se Àquele que julga justamente” .......
& Confia que o Senhor pleiteia a sua causa, ler Salmo 43.1
- que é a sua defesa, ler Salmo 94.22 _ Jó 2.6
E que Deus põe limite aos seus ofensores, como o fez a satanás no caso de Jó.
& Ao sofrer,podemos falar muita coisa que não convém. > Escute suas palavras!
“A boca fala do que está cheio o coração” Mt 12.34
& A declaração do salmista mostra que ele reconhecia ser o Senhor digno de confiança e,além de reconhecê-lO como sendo Deus, era o Deus dele,com quem o salmista mantinha um relacionamento pessoal, real, constante.
(G) ‘ Mas eu confiei em ti, Senhor’ Sl 31. 14 a
‘e disse: Tu és o meu Deus’ -x-