NUM SÓ DIA...Is 66.8
Em uma assembléia presidida pelo diplomata gaúcho Oswaldo Aranha, a ONU instituiu o Plano de Partilha: 55% da região ficaria com os judeus, e 45% com os árabes. Em 14 de maio de 1948, os sionistas, liderados pelo legendário Davi Ben Gurion, fundaram o Estado de Israel, com capital em Tel Aviv, na fatia concedida pela ONU. Cumpre-se Is 66.8 '
Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? nasceria uma [nação] de uma só vez? Mas logo que Sião esteve de parto, deu à luz seus filhos'
E que 'parto' terrívelmente doloroso : dor causada pela morte de seis mihões de judeus
OBS DO SITE: com a globalização, o mundo enfrenta, hoje, situações que não sabe como se chegou aí e é levado a tomar partido por propagandas tendenciosas. Muito importante é se informr para saber como tudo chegou a ser como é...,
Também não entendo: desde o ano 70 até 1948 ( foram 1.878 ANOS) a terra ficou ao léo, nada se construiu, nem se plantou NADA... Quando os judeus, com sacrifício danado, morando em kibutz's de modo precário, fizeram irrigação, plantaram e começaram a construir cidades bem planejadas por decisão e permissão da ONU
os palestinos alegam que a terra é deles... Dá para explicar ? Uma piadinha para ilustrar 'Numa sessão da ONU um judeu começa seu discursos dizendo: Quando Moisés... os palestinos... ' O representante da Palestina se ergue revoltado: - Mentira, os palestinos nem existiam naquela época' E o judeu, continua dizendo: - Definido quem chegou primeiro na terra...'
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Introdução à história de Israel_ Em 1917, o governo britânico emitiu a Declaração de Balfour, manifestando seu apoio a uma nação judaica na Palestina. Tropas britânicas comandadas pelo general Allenby ocuparam a Palestina entre 1917 e 1918, pondo fim a 400 anos de domínio turco. A Liga das Nações deu aos britânicos o domínio sobre a Palestina em 1922 (outro mandato foi estabelecido na Transjordânia, hoje Jordânia, a leste do rio Jordão).
Cerca de 300 mil judeus emigraram para a Palestina entre 1922 e 1939, e judeus compraram dos árabes áreas de terra. A maioria árabe temia um plano sionista de expulsá-la e fazer da Palestina um Estado judaico. Para apaziguar os árabes, que tinham se revoltado em 1936/37, a Grã-Bretanha emitiu, em 1939, o Documento Branco, que virtualmente interrompeu a imigração judaica e limitou a aquisição de terras por judeus. Os sionistas se opuseram, mas mesmo assim tropas de judeus da Palestina apoiaram os britânicos durante a Segunda Guerra.
Conforme os nazistas perseguiam e matavam judeus na Europa, líderes sionistas pressionavam por um Estado judeu e imigração sem restrições para a Palestina. Passou a haver maciça imigração clandestina de judeus, e ocorreram sangrentos confrontos entre judeus e árabes e entre judeus e britânicos.
A Grã-Bretanha ...( viu que a coisa estava ficando feia) e remeteu o caso à ONU. Em novembro de 1947 a ONU decidiu repartir a Palestina entre árabes e judeus, mantendo Jerusalém como zona internacional. Líderes árabes rejeitaram o plano: houve conflitos. Em 14 de maio de 1948, ( a ONU emitiu um documento estabelencendo o Estado de Israel, com o voto de Minerva dado pelo brasileiro ...Oswaldo Aranha e o mundo ' aceitou' rapidinho pois nenhum país queria receber os judeus )
David Ben-Gurion assumiu o cargo de primeiro-ministro
Estado de Israel. David Ben-Gurion assumiu o cargo de primeiro-ministro.
© 2009 Comotudofunciona Guerra árabe-israelense de 1948. O mapa mostra a área reservada a Israel pelo plano de repartição de 1947 da ONU e o território tomado por Israel na guerra de 1948.
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Saiba a continuação da História no site
http://pessoas.hsw.uol.com.br/historia-israel1.htm
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Outra abordagem: Como foi forjado o Estado de Israel, assim, deveria ser a pergunta! Mas de qual lado da história você quer a versão...? A história é contada de forma diferente por judeus e palestinos. Para os judeus, foi a concretização de um sonho milenar. Para os palestinos, uma verdadeira desgraça. Espalhados pelo mundo desde os tempos do Império Romano, os judeus mantiveram vivas sua cultura e religião e nunca deixaram de sonhar com o retorno à Terra Santa. 'Durante mais de 3,7 mil anos, eles mantiveram o vínculo espiritual com sua pátria histórica', escreve o historiador Mitchell G. Bard em Mitos e Fatos - A Verdade sobre o Conflito Árabe e Israelense, obra que mostra a versão oficial de Israel para as origens da briga.
O sonho do regresso ganhou ares de necessidade política na segunda metade do século 19. O anti-semitismo estava crescendo e perseguições multiplicavam-se pela Europa. Por volta de 1890, um grupo de intelectuais europeus de origem hebraica decidiu que seu povo só poderia sobreviver, se pudesse governar a si mesmo - ou seja, criando um país. O movimento ganhou o nome de sionismo (em homenagem a Sião, um dos antigos nomes de Jerusalém) e teve sua figura de proa no judeu austro-húngaro Theodor Herzl (1860-1904), que hoje é um herói quase mítico para os israelenses. Foi Herzl quem lançou a semente que mais tarde germinaria em Israel. No livro O Estado Judeu, de 1896, ele propôs a criação de um país soberano, governado e habitado por judeus, na antiga Terra Santa - que os judeus chamavam de Eretz Israel, ou Terra de Israel, e os árabes de Filistin ou Palestina.
Recém-chegados à Palestina, os judeus fundaram comunidades de agricultores de feitio socialista (os kibutz) e passaram a lutar pela criação de seu Estado. A princípio negociaram e depois compraram briga com os britânicos, que na época faziam um jogo duplo, ora comprometendo-se com os interesses sionistas, ora fazendo promessas de independência total aos árabes. A partir de 1945, militantes sionistas passaram a atacar as tropas de ocupação, realizando inclusive atentados terroristas. Outra frente de batalha foi contra os árabes da Palestina, que reagiram com violência à chegada dos imigrantes. A violência cresceu até que, em 1947, a Inglaterra resolveu tirar o pé desse barril de pólvora. O governo britânico anunciou que encerraria sua presença militar na Terra Santa e deixaria que árabes e judeus resolvessem seu destino. Naquele mesmo ano, a Organização das Nações Unidas decidiu que a melhor maneira de decidir o impasse era dividir a antiga província otomana em dois pedaços. Em uma assembléia presidida pelo diplomata gaúcho Oswaldo Aranha, a ONU instituiu o Plano de Partilha: 55% da região ficaria com os judeus, e 45% com os árabes. Em 14 de maio de 1948, os sionistas, liderados pelo legendário Davi Ben Gurion, fundaram o Estado de Israel, com capital em Tel Aviv, na fatia concedida pela ONU.
extr _ http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100901184932AAkGIWv